- postado por Rafael Grechi
Uma boa colocação no mercado de trabalho é o que muitas pessoas almejam, para alcançá-la é preciso investir constantemente em uma carreira. Este investimento tem início nos bancos escolares, pois cada aprendizado será útil em algum momento, mais à frente surgirá o primeiro trabalho, emprego ou estágio – e muitas vezes sequer está perto de ser o que uma pessoa aspira profissionalmente – até que as sucessivas experiências em um mesmo trabalho ou em alguns trabalhos, assim como os anos de estudo construirão o que se pode definir como carreira profissional.
Há pessoas que se acomodam e deixam de investir em si próprias por conquistarem um patamar salarial acima da média daqueles que fazem parte do seu convívio social, agindo como se dinheiro fosse o mais importante em uma carreira. Pessoas desta natureza geralmente alegam (com base em um raciocínio bastante simplista) não haver necessidade de estudar porque o seu salário é superior ao de muitas pessoas que cursaram uma faculdade ou cursos de especialização. Estas não são capazes de perceber que o mercado não é estático, logo, o que hoje está em perfeita ordem pode em pouco tempo sofrer bruscas mudanças (basta relembrar os diversos casos de substituição do trabalho humano por máquinas).
Outro fato bastante comum ocorre quando após a conclusão do curso de graduação, o recém-formado permanece algum tempo desempregado, o que faz parte de um momento seletivo em que, pelo nível de conhecimento que se tem, não é possível aceitar ou se sujeitar a trabalhar em qualquer lugar por qualquer salário em quaisquer condições, logo, quando um profissional deste não se desvaloriza (aceitando qualquer coisa), estará sendo seletivo na escolha de um trabalho que proporcione utilizar os seus conhecimentos, a sua capacidade e, consequentemente, conhecendo o significado do termo realização profissional.
Todos aqueles que construíram ou estão construindo uma carreira – e aqui não entram as exceções de pessoas que recebem heranças, ganham na loteria ou são apadrinhadas – percorrem um árduo caminho até que, mais cedo ou mais tarde, possam usufruir do seu investimento (tanto em termos de tempo quanto em dinheiro aplicado), isto passa pela busca do conhecimento que se concretiza por meio de cursos, treinamentos, leitura e do aperfeiçoamento que se manifesta quando surgem as mais diversas situações sendo possível aprender com as sucessivas experiências (tanto para saber o quê fazer quanto para saber o quê não fazer).
Não há pessoas bem-sucedidas que não percorreram caminhos como este, não há espaço para quem pega atalhos ou tenta burlar os passos necessários àqueles que desejam sucesso no emprego, para tanto, torna-se indispensável a qualificação profissional!
Uma boa colocação no mercado de trabalho é o que muitas pessoas almejam, para alcançá-la é preciso investir constantemente em uma carreira. Este investimento tem início nos bancos escolares, pois cada aprendizado será útil em algum momento, mais à frente surgirá o primeiro trabalho, emprego ou estágio – e muitas vezes sequer está perto de ser o que uma pessoa aspira profissionalmente – até que as sucessivas experiências em um mesmo trabalho ou em alguns trabalhos, assim como os anos de estudo construirão o que se pode definir como carreira profissional.
Há pessoas que se acomodam e deixam de investir em si próprias por conquistarem um patamar salarial acima da média daqueles que fazem parte do seu convívio social, agindo como se dinheiro fosse o mais importante em uma carreira. Pessoas desta natureza geralmente alegam (com base em um raciocínio bastante simplista) não haver necessidade de estudar porque o seu salário é superior ao de muitas pessoas que cursaram uma faculdade ou cursos de especialização. Estas não são capazes de perceber que o mercado não é estático, logo, o que hoje está em perfeita ordem pode em pouco tempo sofrer bruscas mudanças (basta relembrar os diversos casos de substituição do trabalho humano por máquinas).
Outro fato bastante comum ocorre quando após a conclusão do curso de graduação, o recém-formado permanece algum tempo desempregado, o que faz parte de um momento seletivo em que, pelo nível de conhecimento que se tem, não é possível aceitar ou se sujeitar a trabalhar em qualquer lugar por qualquer salário em quaisquer condições, logo, quando um profissional deste não se desvaloriza (aceitando qualquer coisa), estará sendo seletivo na escolha de um trabalho que proporcione utilizar os seus conhecimentos, a sua capacidade e, consequentemente, conhecendo o significado do termo realização profissional.
Todos aqueles que construíram ou estão construindo uma carreira – e aqui não entram as exceções de pessoas que recebem heranças, ganham na loteria ou são apadrinhadas – percorrem um árduo caminho até que, mais cedo ou mais tarde, possam usufruir do seu investimento (tanto em termos de tempo quanto em dinheiro aplicado), isto passa pela busca do conhecimento que se concretiza por meio de cursos, treinamentos, leitura e do aperfeiçoamento que se manifesta quando surgem as mais diversas situações sendo possível aprender com as sucessivas experiências (tanto para saber o quê fazer quanto para saber o quê não fazer).
Não há pessoas bem-sucedidas que não percorreram caminhos como este, não há espaço para quem pega atalhos ou tenta burlar os passos necessários àqueles que desejam sucesso no emprego, para tanto, torna-se indispensável a qualificação profissional!
Nenhum comentário:
Postar um comentário